Daniel Fernandes
Por volta das 14h30, um Pajero prata, de placa NMP-1589, caiu da Ponte do Caratatiua após se chocar com para-peito, matando os quatro passageiros. O veículo ficou submerso durante toda a tarde e boa parte da noite, quando foi retirado pelo Corpo de Bombeiros.
As vítimas eram dois homens e duas mulheres: o tesoureiro do Posto Jumbo Carajás, na BR-135, Benedito da Guia Correia, 58 anos, sua mulher, Maria Dolores Diniz Corrêa, 57 anos (ambos residentes na Vila Palmeira); Leopoldina Diniz Correia, 59 anos, e George Morizeti Diniz Moreira, 26 anos, moradores do Angelim. As duas últimas vítimas eram mãe e filho.
Pessoas que estavam próximas ao local relataram que o veículo transitava normalmente, quando virou para a esquerda, quebrou o para-peito, e jogou-se da ponte. Vendo a cena, moradores das redondezas da ponte correram para socorrer as vítimas. Próximo do local estava um guincho, que foi chamado pelos moradores para ajudar a retirar o carro, mas tinha o cabo curto demais. Os moradores acionaram a polícia e o Corpo de Bombeiros, que chegaram minutos depois.
O processo de retirada dos corpos de dentro do veículo nas águas foi iniciado por seis moradores. Entre eles estava o eletricista Paulo Francisco Costa Filho, de 26 anos. Ele relatou que os moradores conseguiram retirar uma das duas vítimas do sexo feminino de dentro do carro ainda com vida. Fizeram procedimento de primeiros socorros, para tentar fazê-la expelir a água que engoliu e respirou. Na primeira tentativa, ela deu sinais de vida. Foi questionada se conseguia ouvir o que falavam, e deu sinais positivos. Porém voltou a desmaiar. Na segunda tentativa, deu novamente sinais de vida, mas não resistiu, e foi a óbito.
O processo de retirada dos corpos de dentro do veículo nas águas foi iniciado por seis moradores. Entre eles estava o eletricista Paulo Francisco Costa Filho, de 26 anos. Ele relatou que os moradores conseguiram retirar uma das duas vítimas do sexo feminino de dentro do carro ainda com vida. Fizeram procedimento de primeiros socorros, para tentar fazê-la expelir a água que engoliu e respirou. Na primeira tentativa, ela deu sinais de vida. Foi questionada se conseguia ouvir o que falavam, e deu sinais positivos. Porém voltou a desmaiar. Na segunda tentativa, deu novamente sinais de vida, mas não resistiu, e foi a óbito.
Fonte: Jornal O Imparcial http://www.oimparcialonline.com.br/noticias.php?id=63740
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