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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Dica de Saúde

Acesso descontrolado à tecnologia pode criar problemas de saúde

A globalização e a disseminação das informações contribuíram para o desenvolvimento da comunicação, além de impulsionarem a fabricação de produtos eletrônicos que, consequentemente, se ajustam a esta demanda. No entanto, o que normalmente é utilizado para facilitar o contato com pessoas de diferentes lugares, para aprender um novo idioma e ampliar o conhecimento, pode se tornar prejudicial à saúde e desencadear diversas doenças, sobretudo nas crianças.De acordo com a pediatra Gracie Ribeiro, a relação do público infantil com as tecnologias é necessária, mas é preciso que as crianças sejam orientadas para usufruir o seu tempo no computador, tablet, videogame e diversos outros aparelhos, de forma saudável e educativa. “Há mais benefícios que malefícios, devido ao acesso à informação, a possibilidade de sociabilizar e a facilidade ao conhecimento, já que tudo está na rede, e as crianças podem usufruir disso”, revela.No entanto, a médica alerta para que os pais tenham cuidado com o tempo que as crianças passam em frente a esses produtos, pois o descontrole pode criar o vício e, a partir disso, causar problemas como distúrbios de comportamento, dores de cabeça e até mesmo crises convulsivas. “Esse contato pode ajudar na atividade cerebral, mas o uso excessivo dos aparelhos eletrônicos gera desequilíbrio e prejudica a saúde da criança”, afirma Gracie Ribeiro.Tendo em vista a relação do usuário com a internet, uma pesquisa da Norton Cybercrime Report, divulgada no último ano, revelou que o brasileiro passa mais de 30 horas semanais na internet, uma média superior a mundial, que é de 24 horas. Devido a estes e outros aspectos, a pediatra alerta que esse tempo excessivo gasto na internet pode fazer com que a criança perca o contato interpessoal e se isole da família, dos amigos e da sociedade.A médica ressalta que a culpa não é das crianças, portanto, é preciso que os pais tenham consciência do seu papel e aprendam a dosar o acesso. “O problema é que os pais não têm domínio nem controle do tempo das crianças e, quando há alguma alteração na saúde, eles sofrem as consequências juntos”, afirma.O tempo idealDe acordo com a pediatra Gracie Ribeiro, as crianças não devem ficar mais de duas horas por dia na internet, sendo este horário dividido por um intervalo de, no mínimo, uma hora. O período deve ser respeitado rigorosamente para que elas não desenvolvam problemas, e o uso deve ter qualidade, com acesso a materiais que acrescentem conhecimento.Além disso, os adultos também precisam respeitar o tempo, que varia de quatro a seis horas por dia, com intervalos de uma hora. Mas, nem todas as profissões permitem que esse período seja seguido corretamente, por isso, a médica orienta para que as pessoas sigam, pelo menos, o tempo de descanso recomendado, ou seja, fazer pausas a casa uma hora utilizada em frente ao computador.

fonte: imirante.com

Dica de Saúde

Saiba o que é e como tratar a síndrome do alcoolismo

Antes considerado problema moral, alcoolismo é, do ponto de vista médico, uma doença crônica. Até há pouco tempo considerado problema moral, o alcoolismo é, do ponto de vista médico, uma doença crônica – com aspectos comportamentais e socioeconômicos – caracterizada pelo consumo compulsivo de bebidas alcoólicas, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga lícita e desenvolve sinais e sintomas de abstinência. Dados recentes do "Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas", realizado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) e pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), revelam que a idade de início do consumo de bebidas alcoólicas fica em torno dos 12 anos. O consumo de álcool por adolescentes de 12 a 17 anos atinge 54% dos entrevistados e desses, 7% apresentaram dependência. Já entre os jovens de 18 a 24 anos, 78% já fizeram uso da substância e 19% são dependentes.Em São Luís, grupos como os Alcoólicos Anônimos – que só na capital maranhense possui 47 grupos – e Al-Anon dão assistência para quem luta contra a doença crônica. De acordo com o médico psiquiatra Ruy Palhano, uma fronteira separa o consumidor social ou funcional de bebidas alcoólicas e o alcoólatra, e ele garante que é possível superar o alcoolismo. "A fronteira é a inexistência de qualquer dano, psicológico, social ou físico com relação ao consumo da droga. Então, se eu bebo e não tenho qualquer problema advindo desse consumo, eu chamo isso de consumo social ou consumo funcional. Quer dizer, a pessoa não tem problema nenhum, nunca se envolveu com polícia, nunca virou o carro, nunca agrediu a mulher, nunca desprezou os filhos, nunca deixou o emprego, nunca deixou de praticar esporte, e aquilo faz parte do ensejo social, quer dizer, não é nada de especial. Agora, quando o sujeito passa a se 'disfuncionar' e alterar todos esses padrões sociais e psicológicos, você está doente", afirmou em entrevista aoImirante – ouça a entrevista na íntegra, em que o médico fala mais sobre o padrão social de consumo no Brasil e opina sobre o início precoce do consumo de álcool.O especialista esclarece que um conjunto de situações caracteriza clinicamente o que a medicina conhece como Síndrome de Dependência Alcoólica (SDA). "Primeiro, por uma priorização da substância. O álcool etílico, para o alcoólatra, para a pessoa que consome a ponto de adoecer, é exótico, é diferente, ele tem uma característica especial, e é isso que acaba atraindo mais as pessoas. Quer dizer, tem um sentido especial, e não é uma substância comum. Segundo: com o uso sistemático, a pessoa desenvolve um quadro que a gente chama de intolerância. Você começa tomando um copo de cerveja e daqui a pouco você consome duas ou três grades de cerveja sem nenhum problema. Às vezes, a pessoa nem fica mais embriagada por causa disso. Terceiro: você tem um quadro que a gente chama de abstinência. Quando eu interrompo o consumo sistemático dessa droga, dessa substância, eu passo mal. Eu passo apresentar um conjunto enorme de sintomas relativos à essa privação do consumo. Quarto: o alcoolismo vai sequestrando todos os interesses. Então, a prioridade é beber. O aspecto social, os compromissos, a participação em atividades sociais, o esporte, o lazer, a família e o trabalho vão ficando em segundo, terceiro ou no quarto plano. E o quinto elemento de diagnóstico importante é a compulsão. Quer dizer, você não bebe porque quer. Nenhum alcoólatra bebe porque quer. Ele bebe porque é compelido a beber", explica.TratamentoO tratamento do alcoolismo, pelas recomendações médicas atuais, é feito em duas etapas: a de desintoxicação e de reabilitação. Para obter êxito no tratamento, é fundamental a participação de parentes e amigos próximos. Os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps-AD) são as unidades de saúde especializadas em atender os dependentes de álcool.Segundo Marcelo Soares, diretor do Caps-AD estadual – ligado à Secretaria de Estado da Saúde (SES) – em São Luís, o tratamento é feito de forma multidisciplinar. "O Caps-AD funciona de porta aberta. O paciente pode chegar encaminhado por alguma instituição ou unidade de saúde, ou pode chegar por demanda espontânea. Ele achar que está com padrão excessivo de consumo, que está tendo problemas sociais, problemas laborais, e querer ter um tratamento ou uma orientação. Chegando lá, ele vai ser acolhido por uma equipe multiprofissional, formada por psicólogo, assistente social, médico psiquiatra, médico clínico, que vão fazer esse acolhimento e orientação do tratamento", diz.O tratamento – que é individual e varia, em média, entre seis meses e um ano – é iniciado com um dia inteiro de cuidados e orientação. Além do tratamento com medicamentos, o paciente passa a realizar atividades de grupo que vão proporcionar sua melhora cognitiva.Onde procurar ajudaO endereço de cada uma das unidades dos Alcoólicos Anônimos, localizadas em 35 cidades do Maranhão, pode ser encontrado na página eletrônica da Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos no Brasil (Junaab) nainternet.Para obter mais informações sobre o grupo Al-Anon em São Luís, basta ligar para o telefone (98) 8735-3079.O Caps-AD estadual fica localizado na rua Conde D'Eu, bairro do Monte Castelo, em São Luís. Orientações podem ser obtidas pelos telefones (98) 3226-4741 e (98) 9141-9753. Já o Caps-AD municipal – ligado à Secretaria Municipal de Saúde (Semus) –, fica localizado na rua das Figueiras, quadra 5, casa nº 29, no bairro São Francisco. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (98) 3268-2552

fonte: imirante.com

Oficial do GBMAR dá entrevista a site de notícias

GBMar: 216 ocorrências na orla de SL em nove meses

Maior incidência é de queimaduras biológicas, causadas por caravelas.O Estado30/10/2013 09h00 - Atualizado em 30/10/2013 09h09SÃO LUIS - De janeiro a setembro deste ano, o Grupamento de Bombeiros Marítimo do Maranhão (GBMar) registrou 216 ocorrências nas praias da Região Metropolitana de São Luís. As queimaduras biológicas lideram o ranking de ocorrências, com 142 atendimentos feitos pelo GBMar. Em segundo lugar, ficam os atendimentos préhospitalares, com 26 ocorrências registradas.Grande parte das ocorrências é registrada no período de férias escolares, nos meses de janeiro e julho, quando a movimentação nas praias é mais intensa. As queimaduras biológicas causadas por animais, como caravelas ou águas-vivas, lideram os registros. Segundo a tenente do GBMar, Jhéssika Lobo, a maioria das ocorrências registradas têm como motivo a falta de atenção de banhistas e, também, por o período de férias coincidir com o período de reprodução desses animais aquáticos."No fim do ano passado, tivemos um aumento no número de ocorrências envolvendo queimaduras. O período das férias geralmente coincide com a época de reprodução desses animais. Turistas que não conhecem bem o litoral e a curiosidade das crianças também são fatores geradores de ocorrências", disse.AfogamentosJá as ocorrências de afogamentos apresentaram poucos registros este ano. Foram apenas 14 ocorrências, entre salvamentos aquáticos e situações de pânico, considerada como o primeiro grau de afogamento. "Em relação aos afogamentos, percebemos que houve uma diminuição, pois as pessoas estão tendo mais cuidado.O relevo do litoral de São Luís, por ser plano, também facilita a prevenção. No entanto, é preciso ficar atento a essa falsa sensação de segurança", assinalou a tenente do GBMar.Outras ocorrências, como resgate de cadáveres - tanto nas praias, quanto em outros locais, como mangues - e de crianças perdidas, também foram registradas. Foram 13 ocorrências de resgate de cadáveres e quatro de crianças perdidas nas praias.CampanhasPara evitar o aumento do número de ocorrências, o GBMar faz diversas campanhas durante o ano, principalmente no período de férias, para informar e conscientizar banhistas sobre a necessidade de tomar certos cuidados ao se divertir nas praias. De janeiro a setembro, o GBMar já fez nove campanhas preventivas.De acordo com Jhéssyka Lobo, essas campanhas são voltadas principalmente para o público infantil."Além das campanhas, procuramos sempre orientar turistas que chegam em caravanas sobre os cuidados que devem ser tomados nas praias", afirmou.Todo fim de semana, o GBMar faz operações de rotina, colocando embarcações de segurança no mar, para o atendimento de qualquer tipo de eventualidade. "Além das campanhas, fazemos todo fim de semana operações de rotina, nas quais nossas embarcações fazem o monitoramento das praias para o caso de qualquer acidente", frisou a tenente do GBMar

fonte: imirante.com

terça-feira, 29 de outubro de 2013

AVISO: Atualização de Boletins Internos

Já estão disponíveis, na central de arquivos do GBMar,  os boletins internos 42 /2013/GBMar e 43/2013/GBMar. basta acessar docs.google.com e efetuar o Login com os dados cadastrados.
No caso dos militares que não possuam e-mails com permissão, contate a seção administrativa do GBMar para devido cadastramento.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

EDITAL Nº 010/2013

O Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão, no uso de suas atribuições legais, torna público o presente edital, que versa sobre indicação de militares para participar do Curso de Indicação e Abordagem em Dependência Química.  

O edital esta disponível em www.cbm.ma.gov.br LER EDITAL

Preço médio da gasolina é R$2,653 em São Luís

Os dados são da pesquisa semanal da ANP.

Fonte: Imirante

SÃO LUÍS – O litro da gasolina custa, em média, R$ 2,653 para consumidores de São Luís. É o que aponta a pesquisa de preço semanal de combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizada em 16 municípios maranhenses, entre os dias 20 e 26 de outubro. Na capital, foram pesquisados 35 postos.

O etanol, segundo a ANP, alcançou preço médio, no período, de R$ 2,314 em São Luís. Já o diesel tem o valor médio de R$ 2,254.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Especialista fala sobre as dores em diferentes

Engana-se quem imagina que as dores aparecem apenas na terceira idade. Ao contrário. Ao logo da vida, além das dores ocasionais causadas por traumas, lesões ou enfermidades, há as dores características de cada etapa. Claro que a dor é individual e cada caso tem suas particularidades, mas existem dores que são mais comuns em determinada fase da vida.O especialista no tema, Dr. Charles Amaral de Oliveira, médico do Centro de Controle da Dor Singular, explica e aponta quais as dores mais comuns em diferentes ao longo da vida, e como identificá-las. Confira!CriançasDurante a infância, algumas dores são bastante comuns.As dores do crescimento, por exemplo, costumam causar dores nas pernas, em crises diárias ou esporádicas. De uma forma geral, a dor se dá em ambas as pernas e a criança relata como profunda, intensa e principalmente no final do dia ou à noite.A cefaleia infantil também é uma queixa recorrente nos consultórios pediátricos, e atinge até 5% das crianças. Como estas são determinadas por vasos e membranas que dilatam quando o cérebro é irrigado, não devem nunca ser ignoradas. Uma dor de cabeça pode ser sinal tanto de gripe e estresse, quanto estar associada a problemas mais sérios, como infecções do sistema nervoso, problemas circulatórios, doenças renais e até tumores.Dores no corpo aliadas a fadiga, fraqueza e palidez podem ser sintomas de um distúrbio bastante grave chamado anemia falciforme, uma doença hereditária caracterizada pela malformação dos glóbulos vermelhos do sangue e que causa deficiência do transporte de oxigênio nos indivíduos. É um mal comum na infância, pois a expectativa de vida do paciente é encurtada.Embora na infância as dores sejam difíceis de serem identificados, os pais devem insistir. “É importante sempre perguntar à criança, com bastante paciência, onde e como dói, já que uma dor de dente pode refletir no ouvido. Essas informações dão pistas para o médico fazer um diagnóstico mais preciso”, aconselha Oliveira.Nos adultosAté mesmo pessoas saudáveis e que praticam exercícios regularmente podem ser acometidos por episódios de dores. Na idade adulta, são comuns dores que atingem a coluna, como lombalgia, na região da lombar – direção da cintura – que podem ser sintoma de, entre outras, doenças virais, articulares ou inflamações e cervicobraquialgia, dor neurológica causada por uma inflamação na origem ou no trajeto do nervo, causando hérnia de disco na região cervical.Dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia (SBCE) apontam que 13 milhões de brasileiros sofrem com dores de cabeças diárias. Oliveira diz que “muitas pessoas não se dão conta que estas são sintomas de alguma doença mais grave e acreditam que um analgésico dará conta do problema. No entanto, cefaleias constantes devem ser investigadas, pois podem ser indicativo de infecções ou doenças intracranianas”.As mulheres ainda devem ficar atentas às dores pélvicas na idade adulta. Muitas vezes relacionadas a problemas ginecológicos, como endometriose, as dores de baixo ventre podem indicar problemas como a síndrome do cólon irritável, a cistite intersticial, problemas nas articulações lombares e até mesmo hérnias na parede abdominal.Nos idososCom o passar dos anos, algumas enfermidades podem acometer os idosos e, desta forma, acarretar dores que devem ser tratadas para não evoluírem o problema. Entre as mais comuns está a osteoartrite, doença crônica das articulações caracterizada pela degeneração da cartilagem e que, além da dor, traz ao paciente rigidez e redução da funcionalidade articular.Bastante comum aos idosos também é a lombociatalgia, enfermidade facilmente confundida com hérnia de disco e artrose discal. Consiste em um estreitamento do canal vertebral da região lombar, caracterizado por irradiação da dor para as nádegas e face posterior da coxa, podendo alcançar até o pé.Na maturidade, os idosos podem desenvolver diabetes e com esta, algumas dores relacionadas como a neuropatia diabética. Oliveira explica que esta é uma lesão nos nervos ocasionada pela glicemia elevada. “Aproximadamente metade dos diabéticos apresentam alguma forma de neuropatia que, em casos mais graves, pode levar à amputação”, completa.Ainda dos idosos, os médicos costumam ouvir queixas de dores após ocorrência ligada ao vírus do herpes. A neuralgia pós-herpética afeta as fibras nervosas e sua pele. A queimação associada a esta condição pode ser severa o suficiente para interferir no sono e no apetite do paciente.Por fim, Oliveira alerta que toda dor, seja ela por curto ou longo período, acarreta em perda de qualidade de vida com repercussões físicas e psíquicas. “Desta forma, a consulta ao médico é essencial para que os pacientes retomem seu bem estar e não acumulem problemas por falta de cuidados”, aconselha e completa: “o diagnóstico da dor na fase inicial é fundamental para que ela não evolua para dor crônica"

Fonte: imirante

Estatísticas do GBMar até Setembro

Realização de Casamento Comunitario no CBMMA

GBMar incentiva doacao de alimentos e brinquedos

Com uniciativa da Cb BM Angelica Foram arrecadados 23 caixas de brinquedos e 15 latas de leite Ninho instantaneo e doados bo dia 21 (segunda feira) para a Casa da Crianca Feliz na Liberdade em que o Ten Sousa e o Sgt Wadeilson tambem participaram do ato.

Incricoes abertas para diversos curso na ABMJM

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Formatura marca despedida de militares

Ocorrida no dia 16 de outubro a formatura do gbmar teve como principal causa a despedida do Cap Walber, Ten Soares e Asp David Soares que irao para ABMJM e Dal respectivamente.

GBMar realiza seletivo de salvamento aquático

Como forma de seleção para o Sul americano de salvamento aquático, o GBmar realizou na ultima sexta (11) provas de 300 metros livre e reboque de 50m.

Aviso Importante aos Militares.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Formatura

     Não haverá formatura no próximo dia 04 de outubro no GBMar.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Algumas medidas podem prevenir a pressão alta

Fonte: Imirante.com

A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue. É uma doença democrática que acomete crianças, adultos, idosos, homens e mulheres.

A hipertensão pode acontecer quando nossas artérias sofrem algum tipo de resistência, perdendo a capacidade de contrair e dilatar, ou então quando o volume se torna muito alto, exigindo uma velocidade maior para circular. Os valores da pressão arterial não são sempre os mesmos durante o dia. Geralmente caem, quando dormimos e sobem com a atividade física, agitação, estresse. A pessoa é hipertensa quando, medindo a pressão arterial em repouso, apresenta valores iguais ou acima de 14 por 9 (140mmHg X 90mmHg).

Cigarro ,consumo de bebidas alcoólicas, obesidade, estresse, consumo e sal, diabetes e falta de atividades física são alguns fatores que podem provocar a hipertensão. Sabe-se que a incidência da hipertensão aumenta, também,com a idade, pois com o passar do tempo nossas artérias começam a ficar envelhecidas.

Os sintomas desta doença costumam aparecer somente quando a pressão sobe muito: podem ocorrer dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal.

O diagnóstico de hipertensão é feito pela medida da pressão. Ela não tem cura, mas tem tratamento para ser controlada. Somente o médico poderá determinar o tratamento para cada paciente.

Algumas medidas podem ser adotados para prevenir a hipertensão:

Mantenha uma alimentação saudável

Controle o peso

Faça atividades físicas

Diminua ou abandone o consumo de bebidas alcoólicas

Diminua o sal da comida

Evite o tabagismo

Café da Manhã celebra Dia internacional do Idoso